
Ao longo dos tempos beneficiou de melhoramentos, sendo de registar os ocorridos no séc. XVI, caso do portal manuelino, que dava acesso ao coro das freiras. Este coro tem as paredes revestidas de azulejos do fim do séc. XVII, tem um belo cadeiral de embutidos e é coberto, à semelhança do corpo da igreja, por um tecto de caixotões pintados, formando uma ampla abóbada de berço de tons escuros, que contrasta com o azul brilhante dos azulejos.
No tempo do Cardeal D. Henrique são, então, construídos o dormitório, o claustro e a igreja, onde hoje existe a capela de Nossa Senhora do Carmo.
No séc. XVII é construído o novo claustro e o retábulo da capela-mor. Este esplendoroso retábulo barroco, de talha dourada, inclui na tribuna, em baixo, uma Sagrada Família.

Em 1776, o abade D. Manuel de Mendonça, mandou edificar um novo dormitório em dois andares, bem como a casa para residência dos padres.
Em 1834, com a extinção das ordens religiosas, o mosteiro é encerrado e as instalações conventuais vendidas.
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