Esse olhar mozartiano sobre as coisas sempre foi o teu; até quando te perdes em nevoeiros regressas com uma flor azul semelhante às da nossa infância. Há em ti um segredo, ou antes, uma harmonia: de noite és companheiro do vento, de dia o sol é no teu peito que se faz materno
Eugénio de Andrade.
Em 30-11-1985.
Vertentes do Olhar
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