
Foto da NASA
O planeta demora cerca de 30 anos a percorrer a órbita do Sol, e durante esse tempo é possível registar a imagem, como fez o Hubble, apenas duas vezes.
As faixas luminosas nos dois pólos equivalem ao Norte e Sul da Terra. O fenómeno resulta da interacção do vento solar – correntes de partículas subatómicas eletricamente carregadas emitidas pelo Sol – com moléculas da atmosfera de Saturno.
Tal como na Terra, as partículas são deslocadas para os pólos.
Como a área oval brilhante do Norte é maior que a do Sul, cientistas dizem que o campo magnético em Saturno não é igualmente distribuído por toda a sua área.
O telescópio não voltará a registar uma imagem deste tipo porque será desactivado antes que as faixas luminosas possam ser vistas novamente em Saturno.
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